sexta-feira, 27 de novembro de 2020
Memórias de Bucos, 1838 ou 1844, Casa de Sanhoane de Riba
A Casa de Sanoane de Cima, berço de uma longa linhagem de ancestrais, testemunha a riqueza cultural de uma família que se estendeu ao longo dos séculos.
Em 1838 ou 1844, nasceu António Henriques Basto na Casa de Sanoane de Cima, meu bisavô. Ele se casou com Luiza Fernandes da Casa de Cortezelas, minha bisavó. António Henriques Basto era filho de José Henriques Basto, nascido em 1812, e de Maria Gomes, meus trisavós, da Casa de Sanoane de Cima. O casamento de António Henriques Basto com Luiza Fernandes da Casa de Cortezelas deu origem a três filhos: José, Maria e Joaquina. José Henriques Basto ficou na Casa de Sanoane e se casou com Maria Vieira da Casa de José, falecendo em 1953. Joaquina Henriques Basto casou com Dourado das Casas De Baixo, de Teixugueiras, Rio Douro. Maria Henriques Basto casou com Manuel Braz Junior da Casa da Pereira, meus avós. Deste casamento, nasceu Custódio Henriques Braz, que se casou com Ana de Oliveira Urjais, meus pais. Meu bisavô António Henriques Basto faleceu em 1908.
quinta-feira, 26 de novembro de 2020
Memórias de Bucos, 1812, Casa de Sanoane de Cima
A minha família é rica em história e tradição, desde o meu trisavô, José Henriques Basto, até ao meu pai, Custódio Henriques Braz.
Em 1812, nasceu José Henriques Basto, na Casa de Sanoane de Cima, meu trisavô. Casou-se com Maria Gomes da Casa da Pereira, minha trisavó. Em 1837, nasceu António Henriques Basto, filho de José e Maria, meu bisavô, que se casou com Luiza Fernandes da Casa de Cortezelas, minha bisavó. Em 1878, nasceu Maria Henriques Basto na Casa de Sanoane de Cima, minha avó, que se casou com Manuel Braz Junior da Casa da Pereira, meu avô. Em 31 de maio de 1920, nasceu Custódio Henriques Braz da Casa da Pereira, meu pai. Ele casou-se em 1945 com Ana de Oliveira Urjais da Casa do Anelho, minha mãe.
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Memórias de Bucos, 1677, Casa de Sanhoane de Riba
A Casa de Sanhoane de Riba terá nascido em 1677, ano em que Simão Delgado se casou com Margarida Francisca, dando origem a dois filhos e uma rica história familiar.
Data importante 1677 para a Casa de Sanhoane de Riba.
Em 18.06. 1677, segundo memórias religiosas, casou na Igreja de S. João Batista de Bucos Simão Delgado com Margarida Francisca da Casa de Sanhoane.
Deste casamento, nasceram dois filhos: António e Senhorinha.
Simão Delgado veio a falecer em 22.03.1710 e Margarida Francisca faleceu em 1734 na Casa de Sanhoane de Riba.
António, filho do casal, contraiu matrimónio, na data de 22.03. 1710 com Illena de Oliveira, da Casa do Ruival.
Senhorinha, filha do casal Simão e Margarida, faleceu em 02.02.1713 na Casa de Sanhoane de Riba.
Poder-se-à concluir, que 1677 foi a data inicial da Casa de Sanhoane de Riba, porque anteriormente só era referida a Casa de Sanhoane nas memórias religiosas da Igreja de S. João Batista de Bucos.
Memórias de Bucos - 1837 da Casa de Sanoane de Cima ou Casa de Sanhoane de Riba de Bucos
A família Basto, com suas origens familiares e casamentos arranjados, viveu em harmonia com a natureza em Bucos, onde António Henriques Basto deixou um legado em 1908.
António Henriques Basto, nascido em 1837, casou com Luiza Fernandes da Casa de Cortezelas.
Seus pais eram José Henriques Basto, da Casa de Sãoane de Cima, e Maria Gomes, da Casa da Pereira.
Seus filhos foram: - José Henriques Basto (nascido em 1880), que casou com Maria Vieira da Casa de José do Lugar da Touça; - Maria Henriques Basto, que se casou com Manuel Braz Junior da Casa da Pereira; - Joaquima Henriques Basto, que se casou com Dourado da Casa de Teixugueiras; - Avelino Henriques Basto, que se casou na Casa de Piornedo, localizada além do rio.
António Henriques Basto faleceu em 1908, em Bucos.
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
Custódio Henriques Brás, Casa da Pereira, Bucos.
A vida de Custódio Henriques Bras: um homem de Bucos que viveu intensamente, deixando um legado de amor e família, que perdura até os dias de hoje, em sua querida Casa da Pereira.
Nasceu em 31.05. 1920, na Casa da Pereira, Bucos.
Casou com Ana de Oliveira Urjais, em 1945.
Faleceu em 13.08.1980, em Bucos, com 60 anos de idade.
Filhos 5: Maria Alice, Manuel, Albano, José, Fernando António, Alda Maria.
Pais: Manuel Braz Junior e Maria Henriques Bastos da Casa da pereira
Avós: Manuel Braz, Casa do Celeiro e Maria Custódia Gomes, Casa da Pereira, Bucos.
Bisavós: António José Camello de Magalhães e Sousa, Casa da Fonte, Gondarém e Antónia Gomes da Casa da Pereira;
Ana de Oliveira Urjais, 1922, Bucos
A vida de Ana de Oliveira Urjais uma mulher de Bucos que viveu intensamente, deixando um legado de amor e família, que perdura até os dias de hoje, em sua querida Casa da Pereira.
Nasceu em 11.11.1022, em Bucos, na Casa da Touça.
Faleceu em 30.07.2010, em Bucos, com 88 anos
Pais: António Francisco de Oliveira Urjais (Anelho) e Joaquina Fernandes Basto
Casou com Custódio Henriques Bras em 1945.
Filhos 5: Maria Alice, Manuel, Albano, Jose, Fernando António e Alda Maria
Avós paternos: Bernardino Francisco de Oliveira e Albina Gonçalves da Casa de Urjais
Viveu na Casa da Pereira com Custódio Henriques Bras.
Família de Manuel de Oliveira Henriques Braz, Casa de Sanoane de Cima de Bucos
O texto apresentado é uma lista de dados biográficos de Manuel de Oliveira Henriques Braz, desde sua data de nascimento até a lista de seus trisavós.
Nascimento de Manuel de Oliveira Henriques Braz: 7 de março de 1947, em Bucos, na Casa da Pereira. Primeiro casamento: 7 de dezembro de 1973, com Maria de Lurdes Valente Gonçalves, natural de Lisboa. Tiveram três filhos: Daniel (20 de maio de 1975), Luisa (12 de dezembro de 1979) e Pedro (22 de maio de 1985). Segundo casamento: 22 de setembro de 2013, com Maria Luisa Gonçalves Lopes. Pais de Manuel: Custódio Henriques Brás, da Casa da Pereira, e Ana de Oliveira Urjais, da Casa do Anelho. Avós de Manuel: Manuel Braz Júnior, da Casa da Pereira, e Maria Henriques Bastos, da Casa de Sanoane; António Francisco de Oliveira Urjais, da Casa de Urjais, e Joaquina Fernandes Basto, da Casa da Touça. Bisavós de Manuel: Manuel Braz, da Casa do Celeiro, e Maria Custódia Gomes, da Casa da Pereira; António Henriques Bastos, da Casa de Sanoane, e Luísa Fernandes, da Casa de Cortezelas; Bernardino Francisco Oliveira, da Casa de Urjais, e Albina Gonçalves. Trisavós de Manuel: António José Camello de Magalhães e Sousa; Maria Antónia Gomes, da Casa da Pereira; José Henriques Basto e Maria Gomes, da Casa de Sanoane de Cima.
segunda-feira, 16 de novembro de 2020
Inter-câmbio entre Casa de Sanhoane de Santa Marta de Penaguião e Casa de Sanhoane de Riba, Cabeceiras de Basto
Nos anos sessenta, José Henriques da Casa de Sanhoane de Santa Marta de Penaguião, convidou Manuel de Oliveira Henriques Brás, da Casa de Sanhoane de Cima, Cabeceiras de Basto, para umas mini-férias em Santa Marta de Penaguião, Casa de Sanhoane. Nessa altura , aceitei o convite. Conheci a Cooperativa Agrícola de Santa Marta, o Sr Tavares, o Dr Marta Médico e proprietário no Concelho de uma Quinta Agrícola, Sanhoane, Moura Morta e a Vila de Santa Marta de Penaguião... Foram umas férias excelentes. Posteriormente, convidei o meu colega e amigo do Colégio D. Diogo de Sousa, Braga, para visitar Bucos, Cabeceiras de Basto e retribuir a visita ao concelho de Santa Marta de Penaguião. Por razões que desconheço, as férias em Bucos, não aconteceram. Sòmente uma visita de cortesia foi efetuada pela família Henriques da Casa de Sanhoane, Santa Marta de Penaguião, naquela altura.
Casa de Sanhoane de Riba, 1677, Bucos, Cabeceiras de Basto
Casa de Sanhoane de Riba ou Casa de Sanoane de Cima, S. João Batista de Bucos, Cabeceiras de Basto, uma casa rural, agrícola, fundada em 1677 por Simão Delgado e Margarida Francisca.
Simão Delgado, de Carrazedo? casou Margarida Francisca da Casa de Sanhoane em 18. 06. 1677, relato nas memórias religiosas da paróquia.
A partir desta data, nas memórias religiosas da paróquia de São João Batista de Bucos começou, a aparecer o nome de Sanhoane de Riba e Sanoane de Cima noutras ocasiões.
Em 1734, as memórias religiosas de Bucos referem-se a morte de Margarida Francisca da Casa de Sanhoane de Riba.
Este fato indicador, que Simão Delgado e Margarida Francisca viveram na Casa de Sanhoane de Riba.
Nas memórias paroquiais são referidos dois batisados da Casa de Sanhoane de Riba, António e Senhorinha filhos de Simão Delgado e Margarida Francisca.
Memórias de Bucos - Fundadores da Casa de Sanoane de Cima de Bucos
Os fundadores da Casa de Sanoane de Cima de Bucos, são Margarida Francisco e Simão Delgado, em 1677. Tiveram dois filhos, António e Senhorina.
Simão faleceu em 1710 e seu filho António da casa de Sanoane de Cima, casou com Illena de Oliveira da Casa do Ruival, nesta data.
Margarida Francisco faleceu em 1734.
sábado, 14 de novembro de 2020
Produção de feno: como funciona e seus benefícios
No mundo rural há diversas maneiras de se produzir e armazenar determinados tipos de alimentos.
O feno é uma dessas forragens que, com o passar do tempo, foi ganhando novas técnicas e novos modos de confecção e armazenamento, com o intuito de obter-se a melhor e mais nutritiva opção alimentar, principalmente para uso em períodos no qual o capim possui baixa ou quase nenhuma produtividade.
O processo pelo qual é produzido o feno possui a nomenclatura de fenação. Assim, se você deseja saber mais sobre esse processo e quais são suas vantagens, fique conosco e confira a seguir como funciona a produção de feno e quais são as suas vantagens. Acompanhe!
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O que é fenação?
Fenação é a técnica pela qual é preservada uma espécie forrageira por um longo período de tempo sem, contudo, eliminar suas características nutritivas.
Feno pronto em fardos e a granel.
O feno é uma importante fonte de alimento para os animais quando há falta do capim.
Tal espécie é submetida a um criterioso processo de desidratação, sob a luz solar, até chegar a patamares de cerca de 10% a 20% de umidade, dependendo do critério adotado por quem realiza esse processo.
Como funciona a produção de feno?
Há pelo menos três etapas básicas no processo de fenação, podendo variar de acordo com o desejo de cada um. No entanto, no geral, a produção de feno passa pelo corte, secagem e enfardamento.
Confira a seguir cada um desses passos:
O corte
A etapa mais simples da produção. O corte de feno é geralmente realizado por um trator com uma espécie de ferramenta composta por um determinado número de facas acopladas em sua parte traseira.
A secagem
A secagem é feita sobre campos à luz do sol, com constante revolvimento do material para que haja uma uniformidade na desidratação da porção vegetal. O principal instrumento que auxilia o revolvimento é o ancinho, uma ferramenta com propriedades semelhantes ao rastelo e que permite a movimentação do feno sobre os campos a fim de homogeneizar sua secagem.
O enfardamento
Por fim, o enfardamento ocorre quando o material já está disposto em linhas sobre o campo, ou seja, está enleirado. A partir disso, uma máquina feita especialmente para esse trabalho é usada na compactação do material vegetal, que pode ser armazenado com maior agilidade e otimização de espaço.
Quais os benefícios do feno?
Além da versatilidade do feno, o que permite ser produzido por grandes ou por pequenos produtores rurais, ele também é facilmente transportado e manuseado. Seu armazenamento não exige nenhum processo complexo, além de ser de difícil degradação, o que faz com que também seja muito rentável para quem o comercializa.
Gado leiteiro se alimentando com feno
O feno tem uma aceitação muito grande entre os animais, como o gado leiteiro.
Outra vantagem do feno reside no fato de que não se faz necessário nenhum processo biológico em sua produção, como é o caso da silagem que depende de fermentação. Ademais, seu valor nutritivo também mantém por longos períodos, tendo, por conta disso, uma aceitação muito grande entre os animais que o consomem.
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