segunda-feira, 17 de novembro de 2025

Hino a Bucos

“Canção a Bucos” (1.ª Estrofe) No sopé da Cabreira desperta o luar, Entre montes antigos que sabem cantar. Corre o rio Peio, menino a nascer, Trazendo histórias do povo a crescer. (Refrão) Ó Bucos, terra que guarda o vento, Do tempo antigo, do firmamento. Entre Vila Boa, Carrazedo e Casares a florir, És o lar da saudade que vive em mim a seguir. (2.ª Estrofe) Ponte da Pereira, de pedra a guardar Os passos de outrora que voltam no ar. E lá mais acima, a veiga a brilhar, Casas de memórias que o sol vem beijar. (Refrão) Ó Bucos, terra que guarda o vento, Do tempo antigo, do firmamento. Entre Vila Boa, Carrazedo e Casares a florir, És o lar de saudades que vive em mim a seguir. (Ponte) Igreja de São João Batista a tocar, Sinos que acordam o povo ao luar. Ecoam na serra, chamando união, Bucos é raiz, é casa, é coração. (Refrão Final) Ó Bucos, terra que guarda o vento, Do tempo antigo, do firmamento. Entre Vila Boa, Carrazedo e Casares a florir, És o lar da saudade que vive em mim a seguir.

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