quarta-feira, 19 de novembro de 2025
Poema e canção à Casa de Sanhoane de Riba
Casa de Sanhoane de Riba
I
Na Rechã de Sanhoane, onde a serra abre o olhar,
Ergue-se a Casa antiga que o tempo não sabe apagar.
Cruzeiro aos seus pés dormindo, guardião do povo e da fé,
E a água clara da fonte diz histórias que só ela é que lê.
Refrão
Ó Casa de Sanhoane de Riba, memória do nosso chão,
Ecomuseu de família, raiz firme do coração.
Entre Henriques e gerações, vai passando o mesmo lume:
Herança feita de pedras, que a saudade nunca consume.
II
Por dentro das tuas portas vive o eco de quem partiu,
Mãos antigas que moldaram o destino que ali floriu.
Cada canto é uma lembrança, cada pedra um testemunho,
Do património que cresce quando é guardado com orgulho.
Refrão
Ó Casa de Sanhoane de Riba, memória do nosso chão,
Ecomuseu de família, raiz firme do coração.
Entre Henriques e gerações, vai passando o mesmo lume:
Herança feita de pedras, que a saudade nunca consume.
III
Quando o vento da Cabreira sopra brando pelo vale,
Parece trazer um canto que o povo nunca esquece e embala.
E ali, na fonte bendita, bebe a alma para ser viva,
Porque quem guarda a sua história, guarda a terra onde sempre fica.
Refrão
Ó Casa de Sanhoane de Riba, és o nome do nosso lar,
Património que resiste e que pede para preservar.
Família Henriques contigo, lado a lado a vida inteira,
És o coração de Bucos, luz antiga que nunca ceira.
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